A morte é um inverno
(analogia)
(analogia)
Vivenciamos os ciclos das estações, elas moram em nós.
Alguém disse:
_Ara! Como assim?...
Vivem! Assim como nos encantamos e sentimos as estações, algo é assimilado e aprendido pelo ser. (alma)
_Explique-nos por favor?...
Como sentimos a melancolia outonal, despir-se da folhagem velha, é como se nossas (ações), fossem soltas ao vento, num estado preparatório para o transcender invernal.
O inverno a tudo paralisa, congela, trás consigo (tristezas, morte).
Alguns dizem:
_Eu tenho medo da morte.
(A morte é serva da vida) não é final, senão um ciclo qual devemos passar.
Tememos o desconhecido e isto é natural, mas; quando temos certeza (fé) para onde vamos a (esperança) se sobrepõe.
Alguém pergunta:
_Certeza de que?
De que viramos sementes para um florir (eterno).
Pois; escondemos a nossa vida no inverno na primícia ressurreta em perfeição.
Outro falou:
_E como fazemos isto?
Tem que haver um querer, (vontade) para completar o ciclo, (renúncias), para que haja transformação. (nascer de novo)
Quem faz isto é o Espírito d’Ele (poder) qual nos enviou.
A primavera é a (ressurreição da beleza), que já fora estabelecida dentro de nós, fascinados com a vida, seus perfumes e infindas cores a (alegria) volta a reinar, contagiando a todos que desejam partilhar.
Enfim; é chegado o verão, seremos sol, luz, calor, (felicidade), puros para a justiça eterna.
Quão maravilhoso és Tu ó Criador!
A morte é um inverno que devemos suportar, é o plantio da semente que irá ressuscitar.
Para o texto: "En Passant" de Um Rapaz Meio Estranho
https://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/6373747
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