Consequências...
Não são previstas, mas acompanham toda e qualquer decisão já feita. Elas são surpresas, alguma são bem-vindas e outras inaceitas. Ambas seguem e forçam outras decisões. Assim, se entende que a decisão é dinâmica de vida para os viventes. Cada decisão, uma porta que muitas vezes somente nós mesmos podemos abrir.
Nas consequências prova-se a firmeza da decisão. Se atrapalharem a essência do que já foi decidido, então significa que algo (da decisão) ainda está indefinido.
A decisão permanece, mesmo no confronto com as consequências, pois aí reside a fortaleza da decisão e sua subjetiva confirmação.
O arrependimento? Primeiro, vem da inaceitação das consequências da decisão feita. Porém, o arrependimento e, nesse caso, o remorso, revela um despreparo e equívoco na forma de decidir as coisas.
É bom estar ciente de que, todas e quaisquer decisões, têm também suas sombras acompanhadas, as CONSEQUÊNCIAS!
Elas devem ser assumidas na vida e no seguimento, no júbilo e no sofrimento, no benefício e no prejuízo, na ação e na reação.