Comentário Evangelho - 17/6/2023

Três dias sem Jesus. Foi assim que Maria e José experimentaram por primeiro a perda que seria o prenúncio de sua morte e ressurreição. Foi ao terceiro dia que ele ressuscitou.

A Família de Nazaré cumpria fielmente os preceitos do Senhor. Como de costume, foram a Jerusalém celebrar a Festa da Páscoa, que consistia na rememoração da libertação da escravidão do Egito. Tempos depois, celebraríamos a nova Páscoa, a libertação de Jesus das amarras da morte, a sua ressurreição.

Já aos 12 anos, no Templo, Jesus deu início à sua missão. Pôs-se a revelar as Escrituras aos doutores da Lei. O Filho de Deus se revelando ao mundo, dotado de sabedoria e graça. Ali, ficou ensinando, se distanciou de Maria e José, deu prioridade à Casa do Pai. Ele não pensou em desobedecê-los, nunca, mas mostrar a ambos que seu destino já estava traçado.

Maria, a serva fiel, discípula amada, tinha convicção da missão de seu filho, pois, outrora, o anjo falara ao seu coração, ela sabia que ele não lhe pertencia, que ele era o Emmanuel, Deus conosco, mas o instinto de mãe falou mais alto, era necessário cuidado e zelo para com o menino que escolheu seu ventre bendito para vir ao mundo. E assim, ela não questionava nem interrogava Jesus acerca das menções advindas do céu, ao contrário, guardava no coração todas essas coisas.

Maria, modelo de fé, acolhe-nos como filhos amados! Amém!

Elian Bantim
Enviado por Elian Bantim em 17/06/2023
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