Morte

Naquele instante, naquele unico instante, eu nao poderia parar diante da morte, então ela, muito prestativa e adoravel, parou diante de mim... com seu halito escarlate e quente soprou em meus lábios rosados trancando meu coração sem que eu pudesse ao menos pedir perdão... perdão por ter vivido tão em vão, mergulhada em um mar de ilusão.

Meus olhos se fecharam, minha alma se elevou e flutuou placidamente... meu ser antes sem paixão pode resurgir e nivelar minha essencia carreegando-a novamente da mais pura e vivida emoção.

Essência di Ana
Enviado por Essência di Ana em 10/05/2011
Reeditado em 19/05/2011
Código do texto: T2962263
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