... ... vagamente vago...
...a vida é uma, cheia de atribulações; de emoções atravessadas; desesperos; sangue nas calçadas lotadas de lama e de gente que não sente o frio da cidade... Entupida pelas enxurradas, os bueiros jorram água suja; os pensamentos inundam. A reflexão emudece... no endurecimento das 'constâncias sociais', das linhas marginais, dos versos inflados de ganância: não soam mais poesias. Rimas vazias de gente cheia de mediocridade e vácuo. Andam pelas suas linhas como quem anda pelas vias próprias. Esquecem-se, sempre, que é pré-traçada. Que não valem mais nada. Que o que é vivo e colorido torna-se vago quando... ... ... dá Branco...
...
...
... ... ...
...
. . . . . .
. . . . . . ...
... Deu Branco!