O PERFIL DO HOMEM CONTEMPORÂNEO

Vivemos, hoje, numa sociedade superficial, narcisista, estressante. Somos, todos os dias, bombardeados pela mídia com seu marketing apelativo de produtos de todos os gêneros. Homens e mulheres, e até crianças, enlouquecem para atender esse chamado, do capitalismo, neurotizante.

Eles trabalham jornadas duplas no intuito de ganharem mais e mais _ precisam acompanharem o ritmo dessa sociedade, ficarem em pé de igualdade um com o outro. Quanto mais ganham mais aumenta seu poder de consume. "Meu colega de trabalho, o meu vizinho compraram um carro top, último modelo da marca "X", e desfilam vestidos roupas de grifes; eles ganham o mesmo que eu, nesse caso, não devo ficar para trás, tenho que comprar um mais top que o dele"... Pensa o individuo. Será que esse individuo repara à sua real situação? É possível que não. Nesse caso, não seria necessário que o individuo olhe à sua real situação, averiguar se o seus gastos pessoais são iguais, menores ou superior ao do seu colega e o do vizinho? O que parece é que ele só olha para a possibilidade da competição; contribuindo, então para uma cultura de competitividade. Com isso o individuo corre o risco de inflaciona-se, gastando mais que o que arrecada; e para atender a sua "necessidade", passa ser um devedor. Na ilusão de amenizar, por hora, o problema eminente ele recorre às instituições financeiras e, ou agiotagens com isso ele mergulha fundo no "calabouço" de suas finanças. É então, que o individuo perde as rédeas da situação....

E poderia ser diferente? Não! Infelizmente.

O homem como persona é responsável pelas suas ações, por essa razão, faz-se necessário que seja bom gestor do seu pensamento, para que não caia em desgraça.

VALDA FOGAÇA
Enviado por VALDA FOGAÇA em 24/01/2015
Reeditado em 25/01/2015
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