A BAGAGEM DOS CONDENADOS

Cada autor contempla e concebe o que tem por certo e belo – aquilo que o mundo lhe parece ser, segundo o personagem e o seu estar neste plano, por concepção. Cuidado! Este é um mundo de criação a seu bel-prazer. É necessário coragem para os enfrentamentos com a realidade, a qual – por vezes – carrega o verbo TER como bagagem única. O ultimato do SER nasce do pensar e não se traduz necessariamente em ações palpáveis, todavia, estas podem vir a mudar o entorno do que se vive e o pensar solidário. Sim, na maioria das vezes, também o pensar dói. Um espinho sob a unha...

– Do livro O CAPITAL DAS HORAS, 2014/15.

http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/5210377