Caminho
Desperta como flocos de neve, uma vontade Santa,
Tão clara, bela , branca,
Sobrevoa mansamente os pensamentos tantos que em pranto, canta.
Saber-se, quisera, voar tão alto, tão alto, até ficar impune a dor,
Espalhando doçura,
Ternura que dança num sonho quase criança,
E minha alma entregue, não, não pegue,
Deixa adormecida em DEUS,
Permite desabrochar no espaço profundo que não é desse mundo,
Na serena autoridade que a idade traz em nós, sonho.
Não quero acordar jamais para ver um todo breu que não pertenço,
Prefiro o lenço de candura, de alma pura,
De lágrimas que limpam meu Caminhar.
Desperta como flocos de neve, uma vontade Santa,
Tão clara, bela , branca,
Sobrevoa mansamente os pensamentos tantos que em pranto, canta.
Saber-se, quisera, voar tão alto, tão alto, até ficar impune a dor,
Espalhando doçura,
Ternura que dança num sonho quase criança,
E minha alma entregue, não, não pegue,
Deixa adormecida em DEUS,
Permite desabrochar no espaço profundo que não é desse mundo,
Na serena autoridade que a idade traz em nós, sonho.
Não quero acordar jamais para ver um todo breu que não pertenço,
Prefiro o lenço de candura, de alma pura,
De lágrimas que limpam meu Caminhar.