DE CORRENTE...

 
É evidente que a Reforma da Previdência ainda não foi aprovada porque há duas forças poderosíssimas atuando, em prol de si mesmas: - a dos privilegiados, que acomodados na ganância, não aceitam “ver” seus rendimentos achatados no teto máximo da nova lei, cinco mil e poucos reais, e – a maioria da população, por incerteza das intenções políticas determinantes, que não inspiram confiança em relação à sua própria classe social. Se o desconforto já é presente, como não temer o futuro?...

É evidente, que vivemos a fase do blefe federal, em que notícias midiáticas, dizendo-se em favor da população não se confirmam: taxas de juros bancárias menores, baixa de preços de gás de cozinha e de combustíveis, aumento do emprego com carteiras assinadas... Como aumentar a receita da previdência, sem aumento da continuidade nas contribuições ativas, onde milhões estão à cata de trabalho oficializado? O Ministério “do Trabalho” é tão valorado pela cúpula desse governo, que continua descabeçado, sem ministro !

É evidente, a deterioração na saúde pública, no ensino, na segurança pública, no viver do dia a dia dos estados e municípios, onde a falta de verbas é constatada na simples limpeza das cidades, do saneamento básico, acarretando, é evidente, a proliferação na junção atrativa de mosquitos de todas as espécimes, inclusive ressurcitando, em verdade, ou não, o da febre amarela, instituindo uma cara nova a esse mosquito do passado, mascarando os causadores da dengue, da zika e chikungunha, e mais: criando um bode expiatório: os indefesos macacos, convenientemente atribuindo-lhes a culpa-causa... que nada mais são do que vítimas da negligência humana-política... Se não atuam em defesa da saúde de seu próximo, irão atuar em defesa da espécie animal irracional?...

É evidente, que vivemos um momento político em que a elite dominante que influi no mundo impõe e se apodera, não pondera e não luta, por manter-se com as rédeas sobre a massa global, mantendo-a subserviente, com salários baixos e pouco espaço físico -mental para o indivíduo instruir-se e criar, tornando uma nação, na maioria, de criaturas pensantes questionadoras.

É evidente, que somente a Educação leva as nações a apararem arestas em seus povos, propiciando a criatura dar-se conta de sua ignorância, de seus atos animalescos intuitivos, como a pedofilia, onde não há respeito por laços familiares nem com seus filhos, nem dos outros, o amor-respeito pela família, a falta de cidadania, a prevervação de seus próprios lares, por mais singelos que sejam, o meio ambiente em que circulam, conservando como se seu, particular, calçadas, praças, estabelecimentos públicos e privados.

É evidente que vivemos um momento político aliciador e imperativo, onde nem a justiça se apresenta igual para todos. Tornaram o Brasil um caso de polícia, onde esta atua prendendo e pré-julgando, possívelmente, quem sabe?... em conluios sintonizados com juízes em todas as instâncias, empresários questionáveis, nacionais e internacionais.

Não é evidente, a inocência do ex-presidente Lula, mas seria a justiça bem dita se lavrassem a escritura definitiva do “triplex do Guarujá” em seu nome, dando como pena a prisão domiciliar, obrigando-o a morar lá , sem uso de elevador interno! Porém, como cidadão livre, de concorrer, ou não, às próximas eleições, inclusive, até de bônus,o sítio de Atibaia, permitindo-lhe desfrutar do lazer da natureza com pedalinhos ! O seu legado, sua luta nas causas sociais, fazem jus a essas benesses.

Num país subjugado e desfrutado nternacionalmente, desde sua descoberta, como fazer política interna de avanços sociais, sem fazer concessões com as classes dominantes seculares, acomodadas em berço esplêndido? ! ...

É evidente que vivemos uma era global de destruição de princípios, de valores morais e éticos, onde há um intuito maior de desconstruir, desfazer, descrer, até mesmo a todos de si mesmos, como criaturas vigentes, conduzindo a população ao descrédito de todos os políticos, de pessoas de bem, muitas tem, lutando por ideologia, ou não, dignificar seus espaços nativos, e até o mundo no coletivo.