Poema cubista

O sol escorre no universo,

Redondo como um compasso,

E o rosto daquele menino

Um rosto redondo e pequeno...

Crescendo redondo,

Redondo cresceu,

Um círculo vivendo,

Que completou e morreu...

E o círculo reiniciou,

Em versos circulou

Num mundo redondo...

E o gordo apreciou

O poema em círculo que dou

E o poema vai rodando...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 09/03/2016
Reeditado em 09/03/2016
Código do texto: T5568113
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