Ainda no sofrer:amor lhe dou!

 

Meu crescer triste se perambulante ousado,

Caminhar que tive e segui-o até  que então...

Em relembrando o  no prazer  meu passado

Das penosas mas quimeras se na lucilação.

 

E olvidado num  recanto onde havia solidão;

Se meu espírito melhor sentia  naquela paz

Percebi que ainda da vida meio a escuridão;

Não só treva existe na centelha a que apraz.

 

Turbilhão fazer sentirem-se máscula capaz

Ainda das forças que  provém ajudantes são,

Sinto-me a capacidade remota de um rapaz;

E dos anos veio cansaço,cabelos de algodão!

 

Embora gigante a minha memória me eleva,

Sentindo o penhasco,a meus pés em calafrio

Sorrias do sentimento que me ferindo atreva

Ignoro:deste tremor sem teima  que balbucio

 

Mas diante de uma idolatrava como é você,

A que  alucinante ferver nas veias o sangue;

Mesmo a  sofrer;Exausto me sinta exangue!

 

Barrinha 20 de outubro de 2008 11:29

 

 

 

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 20/10/2008
Reeditado em 05/03/2009
Código do texto: T1238156
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