A_Dor_De_Minha_Alma
sinto que ser triste que causa horror, que ao infeliz muito o faz sofrer,
que enorme é a dor quando na alma abrange ao coração que esfinge;
Ataca ferindo que internamente não ha remédio que ;nem combater
num desejo melhor, na morte da a este infortunado que a restringe!
mas no cruel que revela prodígios que desumano se nem capacidade,
que a um cão machuca num tanto e ainda enciumado o cão o guarda;
enquanto que ao homem que se abomina contra sua vida lhe invade:
Em sofrimentos e cinzas esquece, mas tendo sua vida por ele zelada!
maldito que na alma traz o sentimento de um ser que já se dissipou,
maldita hora em que meu sentimento a ti voltado me pôs a teus pés!
choram-me nas mágoas do sofrer um passado que longe então ficou,
Nas lágrimas sofridas por esta tormenta sem ter na dor do que tu és!
molestado as correntes de um sofrimento doce, mas amargo demais,
Que duma tristeza de que chegará ao fim,quando este fim então vier
Responderei com clemência, em com ímpetos que por certo vorazes:
Lástimas a lágrimas derramadas e incompreendidas, volúvel mulher!
Barrinha ,18 de junho de 2008 23:48
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisbruno@hotmail.com
fone ( ) 16 3943 1584
meus poemas;
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
sinto que ser triste que causa horror, que ao infeliz muito o faz sofrer,
que enorme é a dor quando na alma abrange ao coração que esfinge;
Ataca ferindo que internamente não ha remédio que ;nem combater
num desejo melhor, na morte da a este infortunado que a restringe!
mas no cruel que revela prodígios que desumano se nem capacidade,
que a um cão machuca num tanto e ainda enciumado o cão o guarda;
enquanto que ao homem que se abomina contra sua vida lhe invade:
Em sofrimentos e cinzas esquece, mas tendo sua vida por ele zelada!
maldito que na alma traz o sentimento de um ser que já se dissipou,
maldita hora em que meu sentimento a ti voltado me pôs a teus pés!
choram-me nas mágoas do sofrer um passado que longe então ficou,
Nas lágrimas sofridas por esta tormenta sem ter na dor do que tu és!
molestado as correntes de um sofrimento doce, mas amargo demais,
Que duma tristeza de que chegará ao fim,quando este fim então vier
Responderei com clemência, em com ímpetos que por certo vorazes:
Lástimas a lágrimas derramadas e incompreendidas, volúvel mulher!
Barrinha ,18 de junho de 2008 23:48
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisbruno@hotmail.com
fone ( ) 16 3943 1584
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