Corcorat
Quando as mascaras caem
o anjo dar lugar a concubina de cera,
a caixa perde o brilho,
A alma se parte... e mesmo que não queira
o chão falta aos pés
diante da ilusão vivida,
do triste engodo...
da traição... passagem só de ida
à terra onde outrora
vivenciaria os sonhos teus,
longe dos palcos...
dos falsos aplausos... realidade de breu.
Morgan Luther,15 de novembro de 2011