Rosa e avó

Há tantos tipos de flores

Belas, alvas, grandes ou pequeninas

Misturam cores em muitos frescores

Entre todas as cores: Rosa Guilhermina.

Guilhermina menina

Em Rosa, flor mulher

A Rosa formosa que hoje é avó

À avó que é Rosa, muito bem se quer!

A Rosa de cabelos brancos

É a minha avó de pétalas tão belas

Quem é Rosa nunca perde a formosura,

O prestígio de ser flor em todas as primaveras.

Não podia ser melhor:

Crescer num jardim mágico e cheio de amor

Se hoje sou poeta

É porque todo aquele amor me tocou.

Tanta saudade que tenho das tardes

Em que “espichados” no chão

“Espichamos” brincadeiras e tantos risos

Que agora guardo no coração.

Querida amiga, mãe, avó

De corpo presente não estou para abraçá-la

Mas meu amor e minha alma

Abraçam, todos os dias, a saudade de reencontrá-la.

(Homenagem à minha querida avó)