NOS TEUS OLHOS, O TEU AMOR

Deixa-me olhar-te nos olhos,

Assim, bem dentro deles!

Mas me olhes tu também,

Quero saber se me queres bem.

Teus olhos são muito bonitos...

Me dizem tantas coisas...!

Não pares de me olhar,

Pois desejo te amar.

Vejo assim tua alma,

Entendo os teus receios,

Sei quando perdes a calma

Só pelo tremer dos seios.

Continues me olhando,

Até que nos percamos,

No tempo e no espaço;

Acolhe-me no teu regaço!

Tão frio está lá fora

E eu não tenho onde ir...

Cobre-me com teu manto,

A mim que te amo tanto!

Vês o pranto que me corre

E banha todo o rosto?

Desejo o amor que não morre

E, que, jamais, perde o gosto.

Amando a Essência Divina Individualizada em Cada Um de Vocês, Em Todos Nós, Aqui, Agora, Desde Sempre, Eternamente, Pela Expansão da Luz Interior, em Constante Semeadura, Pelo vir-a-ser Em Abundância Plena,

Porto Velho, 17 de dezembro de 2007.

Vitor Hugo Bitencourt da Silva