Imagem do Google
VERSOS NO AMANHECER
O galo cantou de madrugadinha
O rei do terreiro abriu a garganta
Maravilha que à minh’alma acalanta
A inspiração que ao meu ser acarinha.
O vento assobia
O verso se cria.
A luz do dia não demorou a surgir
Os pássaros começaram a festa
Em vários pontos uma grande orquestra
Estrelas ‘snobaram no seu luzir.
Com a brisa fria
Pra mim foi alegria.
Bem longe surgiram os raios do sol
Aos poucos apareceu atrás do monte
Embelezando o imenso horizonte
Formou-se um quadro seu belo arrebol.
Amanheceu o dia
Foi tudo poesia.
(Christiano Nunes) Aleixenko
No eu, a lua passeia altaneira
Um lindo dia não tarda a raiar
A coruja pia na cumeeira
Anunciando a hora de levantar.
Sopra a brisa
Despertador avisa.
Muge a vaca nas proximidades
Late o fiel cachorro no quintal
Deixar a cama... que dificuldade!
Precisa-se trabalhar, é capital.
Veste-se a camisa
Vai-se a luta... precisa!
VERSOS NO AMANHECER
O galo cantou de madrugadinha
O rei do terreiro abriu a garganta
Maravilha que à minh’alma acalanta
A inspiração que ao meu ser acarinha.
O vento assobia
O verso se cria.
A luz do dia não demorou a surgir
Os pássaros começaram a festa
Em vários pontos uma grande orquestra
Estrelas ‘snobaram no seu luzir.
Com a brisa fria
Pra mim foi alegria.
Bem longe surgiram os raios do sol
Aos poucos apareceu atrás do monte
Embelezando o imenso horizonte
Formou-se um quadro seu belo arrebol.
Amanheceu o dia
Foi tudo poesia.
(Christiano Nunes) Aleixenko
No eu, a lua passeia altaneira
Um lindo dia não tarda a raiar
A coruja pia na cumeeira
Anunciando a hora de levantar.
Sopra a brisa
Despertador avisa.
Muge a vaca nas proximidades
Late o fiel cachorro no quintal
Deixar a cama... que dificuldade!
Precisa-se trabalhar, é capital.
Veste-se a camisa
Vai-se a luta... precisa!