BAILANDO NO INFINITO

Bandeiras brancas

Balançam no azul do Céu

Livres e soltas

De uma sexta-feira qualquer...

Fixo o olhar

São as janelas de vidro do edifício

Que banhadas pelos raios de Sol

Levam-me até o infinito...

Bailo sem pressa

O ritmo quem dita

São as brancas nuvens

Que pairam no ar... Tão lindas!

Relaxo, corrijo o espírito

E digo-lhe: aquieta-te!

Ainda estamos aqui.