NADA É PARA SEMPRE
SOPRA O VENTO
Gelido neste dia,
Segredos guardados,
Que o poema denuncia.
SOPRA O VENTO
A minha despedida,
De alma partida, estremeço,
Busco abrigo no meu refúgio,
Tudo está ainda mais vazio.
SOPRA O VENTO
O tempo que é destino,
Adormeço em minha tristeza,
Aceitando a minha sina.
SOPRA O VENTO
O nascer de um novo dia,
Trazendo o seu alento,
Na certeza dessa vida.
SOPRA ENTÃO A BRISA,
a dizer-me simplesmente,
Que nada é para sempre,
E que um dia... tudo termina.
05.09.06
SOPRA O VENTO
Gelido neste dia,
Segredos guardados,
Que o poema denuncia.
SOPRA O VENTO
A minha despedida,
De alma partida, estremeço,
Busco abrigo no meu refúgio,
Tudo está ainda mais vazio.
SOPRA O VENTO
O tempo que é destino,
Adormeço em minha tristeza,
Aceitando a minha sina.
SOPRA O VENTO
O nascer de um novo dia,
Trazendo o seu alento,
Na certeza dessa vida.
SOPRA ENTÃO A BRISA,
a dizer-me simplesmente,
Que nada é para sempre,
E que um dia... tudo termina.
05.09.06