REFLEXÕES PATERNAS

Confesso que ainda vejo a Nathalia da mesma forma de outrora. Com o mesmo tom de magia sobre as lentes especiais que nascem das lembranças. Para os olhos de minh´alma, ela permanece a criança ingênua escondida, mas com os pés e as tranças de fora... pra eu fingir que não vejo.

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As estrelas do céu das faces meigas de Júlia empalidecem de sono. São estrelas castanhas, bem castanhas, que se fecham no sono exclusivo da noite. Júlia dorme serena, porque sonhar acordada pesou nas estrelas...

Demétrio Sena
Enviado por Demétrio Sena em 21/03/2013
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