ângulo distinto
O vento deitado ao mar de seres;
Não escoam minhas águas purulentas;
Não agrada inquietação; prazeres;
O tempo das esquinas friolentas.
Ao interlocutor de duas vertentes;
Colunas da mega astúcia vil;
Tremidas ao caos das serpentes;
Sóis tu desta pátria acivil?
Silêncio. O sinal fechou, trabalhe;
Corra atrás do caminhão e coma;
Os vômitos do lixo deste aterro.
E não venhas me falar em asco,
Faça o vento soprar nas velas.
Pra apaga-las? Não. Pra guia-lo? Sempre.