VISTA NUA
Olho o mundo pelo olhar de vagabundo
Puro limbo não é lindo
Olho em minha volta, me revolta
Visto que tendo visto a vista de Copacabana
Vi que o mundo de bacana é mais artificial que normal
Ah, me descuido neste comentário, e dirão:
– Não vedes que não passas de um frustrado “otário?”
E medito! Sou nada, sou estrada desta vida
Que traço o RUMO DE SAÍDA NUMA ROTA DE CHEGADA!!!
Este trabalho está registrado na Biblioteca Nacional-RJ