Bandeira do Brasil

Poema com intenção de soneto. Versos: hendecassílabos ritmados.

BANDEIRA DO BRASIL

Valdir Loureiro

Nem foice e martelo, nem a cor vermelha

E nem outro símbolo do comunismo:

Nada disso existe no patriotismo

Que eu reconheço e o meu peito espelha.

A paz que eu desejo não joga centelha;

Sua luz reluzente é do Amor Brasileiro.

Tem "Ordem e Progresso", o lema pioneiro;

E a minha Bandeira é verde e amarela.

É azul e branca; não se remodela.

É o Pavilhão Nacional consagrado.

E, para o Brasil, é mais um símbolo amado.

Com a minha Bandeira, eu sou "carne e unha".

Olavo Bilac é minha testemunha

Lá, onde estiver, no seu canto sagrado.

Valdir Loureiro

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ATENÇÃO!

Agora esse poema segue abaixo, de outra forma, para leitura infantil ou de adolescente.

Versos: quintilhas ou redondilhas menores, ritmadas.

BANDEIRA DO BRASIL

Valdir Loureiro

Nem foice e martelo,

nem a cor vermelha

E nem outro símbolo

do seu comunismo:

Nada disso existe

no patriotismo

Que eu reconheço

e o meu peito espelha.

A paz que eu desejo

não joga centelha;

Sua luz reluzente

é do Amor Brasileiro.

Tem "Ordem e Progresso",

o lema pioneiro;

E a minha Bandeira

é verde e amarela.

É azul e branca;

não se remodela.

É o Pavilhão

Pátrio e consagrado.

E, para o Brasil,

é um símbolo amado.

Com a minha Bandeira,

eu sou "carne e unha",

Com Olavo Bilac*,

minha testemunha

Lá, onde estiver,

no seu céu sagrado.

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* O Hino da Bandeira Brasileira tem letra do poeta Olavo Bilac.

Ver também Cores da Bandeira do Brasil, clicando abaixo; abrir no Chrome:

https://www.recantodasletras.com.br/poesias-patrioticas/7617565.