Ó Morte
Ó Morte, mensageira de um mundo a descobrir
Fatalmente és a prisioneira de nossos medos mais profundos
Sempre estamos a fugir de tuas garras
E, paradoxalmente, caminhamos para ti.
Ó fera faminta a engolir os nossos sonhos
Carregas em ti os mistérios do universo
e nos arranca os tesouros mais queridos.
Ó senhora dos destinos, guardiã da eternidade
tem piedade dos insanos que em vão a ti resistem
Mal sabemos que tu guardas a vida que buscamos.
Calíope
19/06/2008
9:21