Encontrei na noite
A suavidade da vida
Entendi os sentidos
Que se escondem na brisa
O tempo aqui fora, no relento sereno;
Das vontades, das escolhas...
 
Cai à noite e revela o segredo
Que a escuridão então mostre;
Tão profunda magia matinal
Desperte em minha alma
Aumentando a alegria
De sentir o orvalho fresco
Que pela noite misteriosa se exala
 
Demora noite a passar
Deixa-me o ar matutino respirar
Deixa-me compreender ainda mais
A vida obscura da noite
Enquanto tantos adormecem
Seu encanto enfeita as ruas vazias
 
És única e está sozinha
Tão vasta e tão formosa
Domina e até assombra.
Mais no intimo, no fundo;
Nada se compara a beleza, aurora.
 
É calma à noite, sem medo...
É silenciosa sem companhia
A não ser aquela linda lua
Que suavemente ilumina
Andreia Cristina Guadagnin
Enviado por Andreia Cristina Guadagnin em 04/02/2006
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