CONFESSANDO A MIM MESMO!

 

 

Encostei os meus olhos no silêncio da brisa que acostava-se à minha solidão!

 

Não havia movimento algum para prender a minha observação naquele momento imorredouro!... mas sentia o peito num alvoroço escandaloso no meio das vazios da noite!

 

Encostei a minha alma na linha tênue da sôfrega amargura e, de resto, com ela pude coser a minha narrativa com este ajuntar de sílabas jorradas do coração!

 

©Balsa Melo

14.11.08

João Pessoa - PB

Brasil

 

 

Veja também:

OU

O PÁSSARO QUE PASSOU!

OS ESPAÇOS QUE PODEMOS OCUPAR E JAMAIS PREENCHER!

SABER E CONHECER

VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO

REVERBERA MINHA SOLIDÃO

QUERO GENTE

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 15/11/2008
Código do texto: T1284878
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.