Parônimas e Homônimas em versos
Conserto o concerto
desafinado do meu peito
Assento para tirar o acento
que dói em segredo
O suor escorre face abaixo
quase soa no assoalho
Culpa da sexta que roubou
minutos da minha sesta
Deixo fluir os pensamentos
para fruir em contentamento
Absorvo minha alma,
mas absolvo meu coração
Tentarei recrear meu espírito e
recriar o vício do amor
Desatarei o laço da saudade
que de lasso adoeceu