Parônimas e Homônimas em versos

Conserto o concerto

desafinado do meu peito

Assento para tirar o acento

que dói em segredo

O suor escorre face abaixo

quase soa no assoalho

Culpa da sexta que roubou

minutos da minha sesta

Deixo fluir os pensamentos

para fruir em contentamento

Absorvo minha alma,

mas absolvo meu coração

Tentarei recrear meu espírito e

recriar o vício do amor

Desatarei o laço da saudade

que de lasso adoeceu

Elian Bantim
Enviado por Elian Bantim em 14/02/2009
Reeditado em 02/03/2021
Código do texto: T1438779
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