SEJAMOS FELIZES SOZINHOS!
 
 
Entendo as suas nesgas em face dos dias idos e
convividos com a solidão!
 
Compreendo a dor inalada pela ausência registrada na despedida!
 
Sinto o cheiro das flores,
das rosas,
da brisa do mar e
 o suave vento que me tange a face quando espio o dia passando lá fora, sem trégua!...
não me entrego ao fim que se me apresenta com a alternância do dia e da noite,
pois vejo que tudo passa como forma de reformar e revitalizar minha alma!
 
Entendo essa vida que passa em mim e,
para todos,
mesmo não alcançando o inteiro teor do que imagino compreender nesta vida que se me passa!
 
Vivo!
 
Vivamos!... no entender, no compreender de tantas efêmeras variantes do entendível e do compreensível!... mas sejamos felizes!
 
 
©Balsa Melo
08.04.09
João Pessoa - PB
Brasil
 
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BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 18/04/2009
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