Agônia
Nos sonhos eternos
A morte cavalga pesadelos
Ealimenta as aves de rapina
O choro silêncioso
Da alma veste a noite
De sombrias ilusões
Insano palpitar, desespero
Borboletas de fogo
Adejam teu rosto
Sugando o nectar da vida
Enquanto na agônia do sono
Tua face empalidece.