Lembranças

Nossos corpos nem se conheciam

e nossas almas já se amavam tanto.

Teu coração, nada entendia.

O meu, assustado... tinha medo.

E, foi só um instante de ternura e êxtase!

Faz tanto tempo... parece que foi hoje, cedo.

Como imas, que se atraem,

nossas mãos de encontraram.

Descobriram o amor... doce mistério...

E, assim, nosso amor tem, o destino dos eternos,

na ânsia, e angustiosa espera da felicidade,

o nosso amor, se fez maior, que nossas dores!

Tuas mãos nas minhas.

Momentos santos.

Beijando teus cabelos.

Desenhei teus traços.

Assim, nunca mais deixei de ser

a doce prisioneira dos teus braços...

( Este poema, foi escrito no dia 15 de 2002)

Josenete Dantas
Enviado por Josenete Dantas em 03/09/2012
Reeditado em 07/07/2015
Código do texto: T3862964
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