Balanceia os galhos
Ao toque do vento
Caem folhas espalhadas
Entre balanços melodiosos
Que sejas pela natureza
Sua caída ao solo casto
Que caiam para germinar
Dando espaço a novas folhas
Para que continue a nos encantar
Com primor, a nos levar
Para uma vida sempre florida
De espaços verdes e puro ar
Procurando uma forma
Da nossa natureza poder salvar
Oh! Mãe natureza...
Sois tão repleta de beleza
Pena que em tempos
O homem a cá não perceba
Que sem teus verdes
Perdemos a maior riqueza
De dias belos e brisas suaves
Quem sabe um dia, que não seja tarde
O ser humano por ti te guarde
Ao toque do vento
Caem folhas espalhadas
Entre balanços melodiosos
Que sejas pela natureza
Sua caída ao solo casto
Que caiam para germinar
Dando espaço a novas folhas
Para que continue a nos encantar
Com primor, a nos levar
Para uma vida sempre florida
De espaços verdes e puro ar
Procurando uma forma
Da nossa natureza poder salvar
Oh! Mãe natureza...
Sois tão repleta de beleza
Pena que em tempos
O homem a cá não perceba
Que sem teus verdes
Perdemos a maior riqueza
De dias belos e brisas suaves
Quem sabe um dia, que não seja tarde
O ser humano por ti te guarde