Balanceia os galhos
Ao toque do vento
Caem folhas espalhadas
Entre balanços melodiosos
Que sejas pela natureza
Sua caída ao solo casto


Que caiam para germinar
Dando espaço a novas folhas
Para que continue a nos encantar
Com primor, a nos levar

Para uma vida sempre florida
De espaços verdes e puro ar
Procurando uma forma
Da nossa natureza poder salvar

Oh! Mãe natureza...
Sois tão repleta de beleza
Pena que em tempos
O homem a cá não perceba

Que sem teus verdes
Perdemos a maior riqueza
De dias belos e brisas suaves
Quem sabe um dia, que não seja tarde
O ser humano por ti te guarde




Andreia Cristina Guadagnin
Enviado por Andreia Cristina Guadagnin em 02/08/2005
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