A DIVINDADE DO MEU AMOR

Esqueci meu olhar, na vitrine do tempo

E, pacientemente, fiquei a tua espera!

Pouco importando outros amores,

Que, por acaso aportassem, na minha

Ou na tua vida, pois certeza, eu tinha

Que para mim, reservado estava,

Um amor imensurável,

Intenso, absoluto, total

Livre de todo o mal ...

Amor assim, desde adolescente, eu sonhava!

Então, que posso eu mais, querer da vida,

Se em ti, tenho o amor que sonhei...

Pois, que seja bem-aventurado este amor!

E, por mais sofrido,

Que venha a ser ou tenha sido,

Pouco para mim, importa

Um vez que será sempre.

Um santo amor, um amor bendito...

( Escrito na década de 80, na casa da Praia de Camboinha, portanto, creio que faz alguns 30 e poucos anos )

Josenete Dantas
Enviado por Josenete Dantas em 25/07/2015
Reeditado em 25/07/2015
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