Ecos do Sim
Há sempre no olhar
um outro olhar perdido
Há sempre no beijo
um beijo negado
No ato de amor
o que não foi realizado
Há sempre, no sim,
um eco de não
Em todo grande amor
um rastro de devassidão.
Ouro Preto, 23 de dezembro de 2015.
Há sempre no olhar
um outro olhar perdido
Há sempre no beijo
um beijo negado
No ato de amor
o que não foi realizado
Há sempre, no sim,
um eco de não
Em todo grande amor
um rastro de devassidão.
Ouro Preto, 23 de dezembro de 2015.