Naufraguei no mar da ilusão
Estava em um barco a vagar
Dei braçadas sem direção
Procurando um canto para me abrigar
Diante de tanta aflição
Consegui me refugiar
Nem que fosse nas águas da solidão
A ventania não era peculiar
Tudo o que eu fazia era em vão
Sob o frio eu me punha a reclamar
Preenchendo as reticências da exatidão
Pés descalços no chão a me firmar
Respirar profundo e de forte emoção. (PV)
Paulo Vasconcellos
Enviado por Paulo Vasconcellos em 11/04/2017
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