Roubaram o Brasil!

Eu voltei a ser escritor da minha antiga nação,

Respondam-me poetas cidadãos, digam-me

Se eu vou ser crucificado novamente por ser

Livre, se neste país é escravo o coração

Daquele que defende a sua pátria, faz-se

Nestes versos as vozes vorazes por poder

Dizer aquilo que se pensa, mas a ditadura

É imoral e mata e rasga o artista pelo mal

E eese vem daqueles que me odeiam, dura

O tempo em qua não me atacam pelo tal

Título de poeta neste país e já não sou louco,

Mas viram me roubar e aprontai-vos nacionais,

Pois o tempo é curto e virá repressão, douto

Na arte da palavra, sou vítima da mentira, mais

Assassinos dizendo-se policiais virão me matar,

Mas eu não temo, sou bravio como as matas

Do meu país, eu republico a repúblico, a chorar

Porque me odeiam a me invejar, democratizas

A vid de artista? Eu digo do povo brasileiro

Que escreve no recanto um canto ingênuo,

Povo, a tua democracia faliu, e eu, inteiro,

Vou defendendo em palavras, pois suo

Cada suor que precisa neste país para vencer

Esses monstrjos que só querem destruir a

República democrática e eu declaro a federação

Uma sociedade secreta do povo, que a perder

O seu poder neste país está, o Lula, na má

Conduta do Estado, decretou Apocalipse, hão

De lurar pela causa brasileira? E eles destruíram

A nossa nação, dissolveram a nossa carta sem

Nos consultar ou enfrentar e fizeram de besta

Os cidadãos deste país; povo, levanta, foram

Os malvados te matar, e eu te ressucitei, vem

Combater pela justiça da tua força, pois nesta

Nação não mandais mais? Pois eles roubaram

O teu poder, o Brasil caiu e a máfia assumiu,

E a repressão virá ao povo pela ditadura, ousaram

Demitir os nossos militares e assumiram, mil

Ou trinta, demônios do Inferno, e estes destroem

Nações e uniões, eles devem ser combatidos,

Não entregueis o teu país a eles, se sabem

Que sou Deus, sejais meus cavaleiros, falidos

Ou não, sois meus cavaleiros da sociedade do

Brasil e eu delego o Poder deste país a voz,

Sois o mago do Brasil, liberta-te, povo, nu

E sem dinheiro, mas vai que eu ficarei a sós...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 15/07/2017
Código do texto: T6055098
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