Meu dom, a poesia
 
 
Amo escrever, esse é meu dom.
Alimento-me e respiro a poesia.
Das rimas , amo o som,
Componho versos com alegria.
 
Minha poesia é flor
Que desabrocha da alma,
Floresce em jardins de amor,
É terapia que me acalma.
 
Acordada ou mesmo dormindo,
Não consigo dela me separar.
Em meus sonhos se imiscuindo,
Não me deixa sossegar.
 
Flor que desabrocha na imaginação,
Em meu peito fez seu ninho.
Surge, que nem uma canção,
Composta com todo carinho.
 
É uma doença que se prende a mim,
Necessito dela pra sobreviver.
Esse dom divino , é meu fim,
Dom, que nem em sonhos, quero perder.
 

 

 
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 05/09/2020
Reeditado em 07/09/2020
Código do texto: T7055427
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