FIM DA MINHA INSPIRAÇÃO
FIM DE MINHA INSPIRAÇÃO
De repente, eu parei meio assustado,
tinha secado toda a poesia que eu tinha.
Eu procurava fazer rima dar meu recado
mas eu sabia que sem rima não há poesia.
Foi, então, quando fechei o meu caderno,
onde anotava todos aqueles sentimentos,
que vinham de acordo com o momento,
e, agora, somente tinha esquecimento.
Mas eu queria recompor minha poesia,
que é meu jeito de viver sem sofrimento,
mas, ao tentar compor com maestria,
ficava preso, isolado no momento.
Quando, afinal, completou-se o castigo
que eu recebera dessa musa da poesia,
então rimei o castigo com o que digo
e consegui fazer versos, ter alegria.
06/11/07-VEM.