Semente
Morre serena e fria
Acomoda-se no seio da terra
Enclausura-se esperando nova aurora
Ressuscita orgulhosa
Renasce noutros tempos
Altiva transforma-se em flor
Alegre converte-se em fruto
Dar de ombros às tempestades
Nada a amedronta
Chuva, frio, calor...
Intempéries que a alimenta