Restos  de uma vida

 

Relembrando aos  belos tempos ora vê nos sentimentos e ora nas fotos revê!

Saudade apenas ...

Quanta beleza escondia e na dita de romper sozinha minha beleza, ninguém viu,pois,possuída de um egoísmo,guardei-a para mim  que  não

soube apresentar-me aos meus amigos,colegas e tantos

 que na certeza me olhavam sonhadores

e por um egoísmo maldito

e sem piedade,

permiti que

chegassem ao fim, sonho de admiradores!

 

Sonhando com a beleza,não percebia que a os dias passavam e juntos,

a beleza se ia!

É este o maior lacrimar desta saudade!

 

A vida. 0 direito louco. Nas conservações que fiz.

As paixões que imorredouras,apenas lograram do meu ser:

Falsas Recordações!

Saudade e na eufórica vivencia,os suspiros e demagogias.

Fizeram meus sentimentos mortos, exuberância  partida !

Ilusões que inesperadas, mas destroços dos sonhos,outrora:

Dádivas!

 

Hoje que a beleza se foi a saudade ficou e  os restos de uma esperança

  que corroem

meu  peito,digo-lhe sinceramente,arrependido por não haver da vida

 carregado nas paixões ,sonhos de pureza e contentamento na puríssima

beleza,com respeitabilidade

a carreguei!

Por capricho da sorte,deram-me por paixão  única,frustrações!

Por honra a si :Me desintegrou

Restos de uma vida,

Pedaços de um Viver!

Mortalha dos queixumes!

 

Barrinha,15 de novembro de 2008      16:53

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 15/11/2008
Reeditado em 18/02/2009
Código do texto: T1285185
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