Romance Gotico ( Rosa a Deusa)

Minueto a noite em um castelo perto do mar

Uma joia mais radiante que a lua

Abaixou sua mascara para mim

A mais sublime das criaturas dos deuses, cheia de fogo

Gostaria de maravilhar-me criando sua rainha!

Inspirando o ar com sua fragrante Luxuria

E meu coração balançou com poesias ameaçadoras

Da graça eu me apaxonei por ela

Perfumada e traiçoeira Isca...

Os olhos silvestre de jade que acompanham no mais impuro

Erotico, fantasias carregadas entre esta noite quente de outono

Ela me acompanhou para longe do magnifico mascarado...

E juntos nós agarramos na sangria do luar

Perolada lua , que feitiço tu jogaste em mim?

Seu beijo gelido ferveu em meu pescoço!

Como ondas murmurantes na praia de Acharon

Em remoinhos de vozes doces e estatuas!

Essa devassa sedutora de preto, me pegou!

Em um palido alvor como o renascimento de Ligeia

Eu me libertei do meu sono_seculplo...

No mar obscuro onde a rocha simboliza solitaria

O fantasma deplorado dela

Espantada e fragil, ainda repleto de paixão

Eu desejei pelo preludio do passado

A maldição do desassossegadoe sua ardente caricia...

Vieram muito mais do que minha alma podia suportar...

Eu imediatamente me empenhei pra ve-la denovo!

Ativo devido a enercia da meia noite

Não sabendo sequer o nome Dela...

Em um estreito precipicio acima do abismo carnal

Eu dansei como um coroinha cego

Bebado pelo vinho vermelho, seus labios mortos nos seus

Cheios com o perfume de noite...

Por horas eu percorri o cercante jardim

Em vão aquilo que nós deviamos encontrar

Quando nuvens de tempestades quebram , euxaridas

Eu procuro refugio em um cemiterio...

Durmo , tenho premonições!

Sinal de pesadelos de um plano inferior sem sol

Ama da escuridão

Eu agora sei o que tu és?

Gritos assombram meu sono

Arrastado dos pesadelos tu quer casar-se

Lamia e Lemures

Geraram ti Devassa

Para trair minha carne

Retrato da condessa morte

Profunda dor manchada aquela eu tinha sonhado

Ostentada morte, punição da vida

Saida um pouco forte para laciar o infame tumulo

Mas o nectar envenenado dentro da minha revolta

O desejo se esquece e morbito proposito a procurar

Até o fim cortinas cobertas de teias para onde ela desmaiou!

Deusa do cemiterios, das tempestades e da lua...

Na implacavel beleza fatal de seu rosto constrangido

Visões de um paraiso onde fantasmas acompanham

Desumanos para tristezas a perda de deus no mais negro

Veludo inscrito em suas quedas como uma veloz silhueta...

Fugitiva assombrada...

Tu és particular para meu pecado

Segredo mortos que tu gostaria de impor

Oh, cruel crespuculo da manha sobre minha pele

Tu não quiz me venerar...

Com sacrificio escarlate!

Então minha carne poderá repelir contra seu beijo

E lamentar com a nova vida...

Rosas vermelhas para a prostituta de satan

Anjos negros experimentem minhas lagrimas!

e Sussurrem musicas funebres

Suavemente para meus ouvidos

Necessidade do fogo atraiu as abominações aqui

Pulsação noturna

Minhas veias derramam adiante suas aguas jorrando!

Fenda perto dos labios que eu mais apriciei

Levado pela ondas na sua traiçoeira costas...

Onde assombrações afogam acima das estrelas

Lapides negras onde prostitutas amentes

Como seraphim e Nahemah!

"Nahemah"

Arrancam, meus olhos, apressadamente, certifacando

Cego por causa de ti, feiticeira

Para que eu deva saber, tu não esta morta?

Meu Coração ressoa sem sangue e inflamado...

Faz a tentação rondar a noite na festança!

A rainha do paraiso não vira como satan pra mim!

Naquela fatal consagração da Eva onde nos fugimos

acómpanhados com a musica limpa em volta de nós

Na clara predestinada saida...

Embaixo curvada Diana onde sua linha de sangue costurada em um

Cemiterios de anjos lacerados em uma fresca pedra de marmore

Eu estou sofrendo a perda da vida no sombrío veludo

Inscrito na sombra da morte que reluz silhueta...