A liberdade da escolha

Se quero um pedaço de pudim,

não quer dizer pra mim, que o sorvete é ruim.

São escolhas que faço.

O critério? É o "eu acho"! A liberdade me permite isso.

Porém, que seja uma liberdade racional, pautada na responsabilidade de obedecer minha dignidade natural.

Sem desviar-me da verdade.

A resposta que devo dar é proposta que eu me comprometo viver.

Quaisquer que sejam as decisões, na estrada e nas suas bifurcações,

sempre haverá um ponto de interrogação que fica:

"-Está certa a escolha que fiz para minha vida?!"

O que poderia ser, posso ser de outro forma.

O que escolho é história que começo a construir.

Não, não há escolha perfeita e imaculada, há uma escolha certa

onde posso livremente viver.

Na escolha que faço, ter sempre em mente a verdade,

que confere ao meu ser uma força que me conduz ao Bem

e assim, na normalidade do que decido, encontro a felicidade.

Hudson Roza
Enviado por Hudson Roza em 12/07/2009
Reeditado em 12/07/2009
Código do texto: T1695827
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