A liberdade da escolha
Se quero um pedaço de pudim,
não quer dizer pra mim, que o sorvete é ruim.
São escolhas que faço.
O critério? É o "eu acho"! A liberdade me permite isso.
Porém, que seja uma liberdade racional, pautada na responsabilidade de obedecer minha dignidade natural.
Sem desviar-me da verdade.
A resposta que devo dar é proposta que eu me comprometo viver.
Quaisquer que sejam as decisões, na estrada e nas suas bifurcações,
sempre haverá um ponto de interrogação que fica:
"-Está certa a escolha que fiz para minha vida?!"
O que poderia ser, posso ser de outro forma.
O que escolho é história que começo a construir.
Não, não há escolha perfeita e imaculada, há uma escolha certa
onde posso livremente viver.
Na escolha que faço, ter sempre em mente a verdade,
que confere ao meu ser uma força que me conduz ao Bem
e assim, na normalidade do que decido, encontro a felicidade.