O_AMOR_QUE_QUIS_PARA_MIM

Ao rumar pelas estradas da vida em busca do quero para mim,
Deparo-me assustado se da minha voz tornar perdida,tremular,
O gaguejar que é da minha voz trazida pelos ancestrais ao fim,
Meu sangue que em fazer forte o coração que sofre,pendular!

Sim,procurar tanto na vida ,na vida encontrar,ser condenado,
Ainda se infortúnio caminhar refaço pobre quer num malograr;
Pois tudo que quis ter, os olhos vendo sem o prazer de olhado
Os seios belos da deusa que me toca o sentimento; murmurar.

E da estrada que longa num caminhar sem descanso ou parada,
Seguido da maestria em sensibilidade ousando crer sem tocar;
Tocando o sentimento que em loucuras tantas sinto imaginada,
Imaginação santa, a Deus não vejo ou toco, creio! tornar o par!

Dizem que irresistível, a mim, não: Fora e sim cruciante penar;
O que os olhos vêm o coração sente! Sentido é pegar e não ver!
Os cegos apegam a Deus pois no seu íntimo O tem a luz lhe dar;
Eu enxergando apego à Deus,útero e seios dando vida a nascer!


Barrinha , 14 de dezembro de 2008 20:48


antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 14/12/2008
Reeditado em 13/02/2009
Código do texto: T1335598
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