QUANDO O SILENCIO NOS EMUDECE.

Calada da noite que o silêncio único amigo,

O temer assovio dos ventos a ti me esbarro,

Encontrei sem alaridos do meu total abrigo;

De o me ter, á ânsias ao que tanto te agarro!

Te sinto sentir a tua alma a que em desnuda ,

Os medos silenciando também boca amada,

Meditando viver e nos lábios teus carnudos,

Em beijos te tenho de que fiques silenciada!

Mas tremula teu corpo a tanto calor, excedo

Os abraços carinhosos se te encho de prazer,

Percebendo também que em horas arremedo

Sinto seus seios quentes ao meu peito trazer!

Quando sente loucuras por beijos e abraços

No mais quente o esquecimento nos coloca

Fatalidade e mera paixão dos nossos traços,

Noite retrata a bela manhã, paixão provoca!

Barrinha 28 de maio de 2009 12h55min.

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 28/05/2009
Reeditado em 28/05/2009
Código do texto: T1619465
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.