Carta
Não sei se quero lê-lo,
Tuas letras entorpecem,
Não sei o que é verdade,
Nem tão pouco o que é mentira.
Teimo em acreditar sempre,
Que o que é certo sobrevive.
Tantas vezes me decepcionei,
Li e não observei,
O que estava nas entrelinhas.
Se não é amor o que sente,
Deixe-me sonhar apenas com a lua,
Fique calado...nada diga,
Prefiro não ler tuas palavras,
Pois nelas depositei a minha vida.
31/07/06
Não sei se quero lê-lo,
Tuas letras entorpecem,
Não sei o que é verdade,
Nem tão pouco o que é mentira.
Teimo em acreditar sempre,
Que o que é certo sobrevive.
Tantas vezes me decepcionei,
Li e não observei,
O que estava nas entrelinhas.
Se não é amor o que sente,
Deixe-me sonhar apenas com a lua,
Fique calado...nada diga,
Prefiro não ler tuas palavras,
Pois nelas depositei a minha vida.
31/07/06