Ave de rapina

Mente pensante, ao obvio

quero escrever com meus dedos

para deixar nas paredes marcadas

a poesia por onde passar meus pensamentos.

Que dor sentir,

Que dor oferecer?

Com pensamentos na amada

transfigura minha face

ao pensar no dia de retornar aos seus braços

como ave de rapina

que atravessa oceanos

para descansar em terras longínquas

para de o berço nascer à vida

perpetuada pela espécie.

JorgeBraga
Enviado por JorgeBraga em 24/01/2011
Código do texto: T2749233