A espera de um amor!

Oh, noite solitaria, cujo o coração errante caminhas

pelas ruas do desamor, atravessando o campo da

solidão mais profunda que me assola dilacerando

meu coração que derrama lagrimas de sangue!

Depois de muito caminhar pelas estradas de espinhos

Contemplando as estrelas que insiste em brilhar para

mim, quando fixo meus pensamentos no centilar delas

A imagem daquela que me havia jurado fidelidade a mim

e compartilhar suas alegrias e tristezas comigo

agora apenas sinto um vazio, no qual eu não darei

Lugar a sentimento algum, apenas quero morrer

no meio deste caminho florido debaixo dessa arvore

Se ela por razão do destino passar por esse caminho

Diga a ela que meu coração não resistiu a solidão

Que nesse local eu parei para esperar e ela,

Mas o tempo não foi generoso comigo me consumindo!