Transfomação
Transformação
Clamo teu nome e o eco dele
Estremece todo o meu corpo,
Em completo desatino sinto
Algo diluir-se dentro de mim
É quando percebo que tua paixão
Arrefeceu, e que tocar teu corpo
Já não te faz perder a cabeça
E cometer as mesmas locuras.
Então como diz aquela música;
Quando fevereiro chegar
Saudade já não mata a gente...
Não de vez, porque não existe
Coerrência na paixão.
E por um longo tempo ainda
Vou colher flores pelas estradas
E chorarei na praia ao ver nascer
No horizonte escuro do mar a lua
Que novamente me encontrará sozinho.
Com o amor a diluir-se...
...transformando-se em saudade.