Ao mar

Andar...

amar...

fazer...

Com que o ato de amar

tranquilo seja como o mar...

como ondas virgens,

os deveres sejam escolhidos

como rosas,

nem tão inocentes...

nem tão imprevisíveis...

Que promessas não sejam vendidas

e que na face do homem

só verdadeiras fisonomias.

Os beijos não sejam armadilhas,

mas que a mão dê vida

mas que a mão dê vida

Amar...

fazer amar...

amar o que se fizer...

fazer-se amar...

amar-me...

amar-te...

Ao mar

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 23/11/2012
Reeditado em 23/11/2012
Código do texto: T4000988
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