Vida sem cor
A folha da última árvore caiu
O Sol, depois de tanto esquentar se apagou
A Lua depois de tanto brilhar se desligou
As estrelas de tanto cintilar o céu escuro deixou
Tudo ficou sem graça depois que você se foi
As flores sem cor, sem perfume
Sem beleza em cinzas se transformou
A sinfonia dos pássaros nunca mais se escutou
As ondas do mar em lago se transformou
O silencio aqui é ensurdecedor
A presença da sua ausência é enlouquecedora
Ando pela cidade, pelos campos, pelos jardins
Tudo é tão sem cor, sem vida, é algo assim...
Sem graça, sem vontade, sem sentido
Alguém olha pra mim e me dê um motivo!
Por que tudo tem que ser assim
Sem graça, sem razão, sem vontade de ser
Um ser ou alguma coisa para vencer
Ir em frente enfrente a situação presente
Não há nada que se possa fazer
A vida, mesmo assim tem que ser
O que for não sei dizer
Mas é preciso, pelo menos sobreviver
A folha da última árvore caiu
O Sol, depois de tanto esquentar se apagou
A Lua depois de tanto brilhar se desligou
As estrelas de tanto cintilar o céu escuro deixou
Tudo ficou sem graça depois que você se foi
As flores sem cor, sem perfume
Sem beleza em cinzas se transformou
A sinfonia dos pássaros nunca mais se escutou
As ondas do mar em lago se transformou
O silencio aqui é ensurdecedor
A presença da sua ausência é enlouquecedora
Ando pela cidade, pelos campos, pelos jardins
Tudo é tão sem cor, sem vida, é algo assim...
Sem graça, sem vontade, sem sentido
Alguém olha pra mim e me dê um motivo!
Por que tudo tem que ser assim
Sem graça, sem razão, sem vontade de ser
Um ser ou alguma coisa para vencer
Ir em frente enfrente a situação presente
Não há nada que se possa fazer
A vida, mesmo assim tem que ser
O que for não sei dizer
Mas é preciso, pelo menos sobreviver