O melô da musa do Coophamat

Feito no dia 23 jul 2015, às 01:17h... em homenagem à Amanda Anderson

Tu me bates quando eu te afago.

Tu me odeias quando eu te amo.

Tu se negas quando te peço perdão.

Tu te escondes quando em público te assumo.

Tu se prendes ao passado quando olho ao futuro.

Teu olhar é para o torpe mundo enquanto eu foco o céu.

Tu te pousas de perfeita, mesmo sendo contraditória,

Enquanto eu assumi todos os meus erros de outrora e procuro sempre acertar,

Tu és o orgulho em pessoa, enquanto eu aceito ser advertido para a vaidade não chegar em mim.

Pregas o que não vives (mas eu sei que você sempre vivia!) e acusa os demais de imperfeição.

Chamas a mim de imaturo, quando a imaturidade parte diante de sua covardia.

Me bloqueias para fugir do meu amor, mas mantém em suas redes sociais gente canalha.

Não estou aqui te julgando, mas os fatos estou relatando.

O problema não é os meus erros do passado: eu assumi em público

Para o inimigo ser envergonhado.

Tu usas pretextos e mais pretextos como salvo-conduto para fugir da sua consciência...

... em ter de voltar a mim como o seu ser amado!

Eu sei muito bem que passaram na tua vida várias "paixões" e "aventuras",

Mas, convenhamos... amor de verdade sou eu!

Não sejas imatura.

Tu és muito grande para se reduzir a farrapos de vaidade.

Tenho (e sempre tive!) em ti a minha referência de vida, de fé e amor.

Não se diminua a este nível para tentar fugir da dor.

Contigo, eu terei de fazer o que Jesus mandou:

Se você quiser a minha face, eu darei também a outra.

E se quiseres andar uma légua, eu seguirei contigo duas.

Somente assim o amor de Deus voltará em ti

E tu verás em mim o seu companheiro do presente ao porvir.

Até porque este sonho quimérico irá acontecer de verdade

Quando nossas almas se unirem, de Vila Valqueire ao Coophamat.

Wendel Pinheiro
Enviado por Wendel Pinheiro em 27/07/2015
Reeditado em 27/07/2015
Código do texto: T5325786
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