AMADA
Oh Physis… oh Physis…
Como você é tão rara e bela…
Como tenho sorte de ter uma mulher com você…
Certamente, não tenho da de reclamar de você
Só quando você ronca na cama
Não sei como você consegue amar tanto
E mesmo depois de tudo, você ama
Eu realmente “não devia” ter me casado com você
Porque não deve ter como me separar de você!
Fico confuso se você é louca ou é pura
Porque as vezes você parece meio louca
Mas sei que você faz o que pode
Tão sensível, como boneca de porcelana
Tão carente… como uma criança…
Tento lhe dar coisas, mas você é humilde
Aos poucos farei poesias pra ti
Fica toda arrepiada e sensual quando ouve
Gosta tanto de ficar perto… senão chia
Como fui tolo em subestimar você
Vc realmente gosta de me “proteger”
Mas sou eu que levo o escudo e a espada
Vc morre de desespero quando saio
Vc não quer me perder de jeito nenhum
Uma hora você não vai me deixar ir
Fique tranquila… você não vai me perder…
Nem mesmo por uma anja…
Thyrrach
Poesia improvisada
Próxima poesia: Nas cobertas (Physis)
Poesia anterior: Tentação (Merax)